Como é o combate ao mau hálito estomacal?
Antes de iniciar qualquer tipo de tratamento visando um combate ao mau hálito estomacal, o paciente precisa, primeiramente, buscar a ajuda de um dentista. Este profissional especializado poderá realizar alguns exames clínicos com o objetivo de identificar o fluxo salivar do paciente e analisar as causas do mau hálito. Além de questionar e, se preciso, detectar se paciente está se sujeitando, por vontade própria ou por questões biológicas, a alguns fatores de risco que podem, a longo prazo, piorar a presença de um cheiro ruim no hálito, como por exemplo:
- Cáries e doenças da gengiva;
- Infecções na garganta;
- Diabete;
- Doença dos rins, fígado ou intestino;
- Dieta descompensada;
- Tabagismo;
- Consumo excessivo de álcool.
Mas afinal, o que é combate ao mau hálito estomacal ?
De forma resumida, o hálito, nada mais é do que o cheiro que a pessoa expira pela boca. Quando esse hálito está fedido é chamado de mau hálito, halitose ou, mais pejorativamente, de bafo. Mas diferentemente do que muitas pessoas acham, o mau hálito em si, não é uma doença e sim uma indicação de que algo não vai bem com seu corpo. Por isso, ao buscar uma forma de combate ao mau hálito estomacal , o paciente não precisa, necessariamente, se preocupar, pois na maioria dos casos, essa alteração está relacionado apenas à situações de má higienização bucal ou à condições passageiras.
Como por exemplo, a boca seca, a halitose induzida após o consumo de alimentos como cebola e alho e até mesmo, o mau hálito matinal. Podendo ser, portanto, facilmente combatido através de uma simples higienização bucal. Mas é preciso lembrar que outros problemas mais graves também geram halitose, como por exemplo, o estresse, as alterações hormonais e as doenças estomacais e nesse caso é preciso saber, de fato, uma forma de combate ao mau hálito estomacal.
É possível acabar com mau hálito estomacal?
Sim, é possível encontrar um tratamento de combate ao mau hálito estomacal. Além disso, cerca de 90% dos casos de mau hálito são consequências direta de uma higienização incorreta da boca, que gera, entre outras coisas, a saburrosa lingual, a placa bacteriana, o tártaro e, em alguns casos, até mesmo a gengivite e a periodontite. Outras causas do mau hálito incluem:
- Restos alimentares na boca;
- Cáries;
- Gengivite e/ou peridotite;
- Halitose induzida pelo consumo de alimentos como alho e cebola;
- Boca seca;
- Jejuns prolongados ou induzidos;
- Problemas estomacais;
- Alterações hormonais (sobretudo durante a gravidez ou o período menstrual);
- Estresse;
- E em alguns casos mais graves, abcessos dentários ou melanomas bucais.
Com tantos fatores que podem causar essa alteração na halitose, não é difícil perceber a importância de um diagnóstico correto antes de descobrir uma forma de combate ao mau hálito estomacal, só com um diagnóstico correto, o dentista poderá indicar a melhor forma de tratamento, além de garantir que o paciente estará se submetendo a um tratamento que vai combater, de fato, essa alteração, evitando assim, maiores dores de cabeça no futuro.
Lembrando que, antes de saber um meio de combate ao mau hálito estomacal, o paciente precisa manter uma rotina constante de higienização bucal, evitar jejuns prolongados e tentar evitar ao máximo vícios em cigarros e/ou bebidas alcoólicas, além de fazer um acompanhamento odontológico frequente.